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Perguntas frequentes (FAQ)

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Componentes de acionamento por correia
Substituição da correia
Ferramentas de medição e montagem
Serviço

 

Componentes de acionamento por correia

  • A designação dos kits CT …K1, …K2, …K3 aponta à respectiva quantidade dos rolos contidos neles?

    Não, a numeração dos kits é indicada cronologicamente segundo a sua data de introdução e um kit K2 também pode, p.ex., conter apenas um rolo. Deduza o equipamento efectivamente contido, dos símbolos na embalagem e / ou verifique-o e a sua utilização através do catálogo

  • É possível utilizar correias estriadas em lugar de correias estriadas elásticas?

    Um vez que as correias estriadas elásticas aquando da montagem são ligeiramente dilatadas para ganharem a tensão da correia exigida, a montagem de correias estriadas normais não constitui alternativa.

  • Para quê comprar kits se posso comprar só a correia?

    De uma mudança de correias correcta, regra geral, faz parte algo mais que apenas uma correia. Assim, as oficinas, quando na mudança de correias também substituem os rolos tensores, polias de desvio e de guia, jogam pelo seguro. A oficina recebe com os kits da ContiTech um pacote completo e optimamente conjugado com todas as peças necessárias para uma montagem correcta. Assim, é garantida a qualidade e segurança máxima possível para uma mudança profissional e correcta da correia dentada.

  • Porque é que existem vários kits para a mesma correia (K1, K2, K3…)?

    Os kits contêm diversos equipamentos para as mais variadas aplicações em veículos, porque p.ex. foram efectuadas alterações no accionamento por correia da parte do fabricante do veículo (p.ex. rolos tensores automáticos em lugar de manuais, a partir de um determinado ano de construção).

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Substituição da correia

  • Os intervalos de substituição podem ser obtidos pela ContiTech e são vinculativos?

    Em princípio, as indicações referentes aos intervalos de substituição são recomendações feitas pelas fabricantes dos veículos. Uma vez que, em parte, se utilizam correias em veículos diferentes com cargas diversas, a ContiTech não pode dar indicações concretas acerca de um determinado tipo de correia. As correias ContiTech de qualquer modo devem ser substituidas no mesmo intervalo de substituição que o recomendado pelo fabricante para o correspondente veículo.

  • Porque é que se devem substituir, também, os aneis de vedação de eixo rotativo?

    Devido a uma fuga de ocorrência posterior, a correia e também os rolos automáticos podem ser fortemente perturbados na sua função, podendo chegar à falha total.

  • É possível verificar se o estado dos rolos tensores e das polias de desvio permite uma continuação de uso?

    É possível uma avaliação grosseira mediante um simples rodar manual do rolamento. Todavia, uma vez que as peças, regra geral, também se encontram montadas desde a última substituição da correia, uma substituição é sempre aconselhável porque os custos para uma substituição posterior ou até devidos a uma falha causada pela peça, são consideráveis.

  • Porque é que se deve substituir a correia dentada em intervalos regulares por indicação do fabricante?

    Também, quando uma correia dentada aparentemente apresenta um bom aspecto à vista, a mesma, devido à utilização ao longo dos anos e sob permanentes alterações de temperatura, pode estar fortemente envelhecida e causar um considerável dano no motor devido a uma ruptura repentina.

  • Que importância tem o ajuste da tensão e o alinhamento da transmissão por correia dentada?

    A tensão é essencial para chegar ao intervalo de substituição. Com a tensão demasiado baixa dá-se uma sobrecarga das nervuras e com a ruptura das últimas uma falha da correia. Em contrapartida, uma tensão demasiado elevada frequentemente é sinalizada por ruidos típicos de andamento, podendo, assim, ser corrigida antes da ocorrência de uma falha por sobrecarga. Devido a um alinhamento defeituoso da transmissão por correia, a correia poderá roçar lateralmente num rebordo do aro de polia ou numa cobertura, desgastando-se e causando uma falha prematura. (Ruptura de correia devido à falta de largura).

  • Na correia estriada também é necessário verificar ou substituir outras componentes?

    Crescentemente, nos accionamentos por correia secundários, são utilizadas componentes tecnicamente complexas que igualmente se encontram sujeitas ao desgaste. Aqui deve examinar-se em especial os amortecedores de oscilações de torsão desacoplados eventualmente montados, pela existência de fissuras, assim como a função correcta da roda livre do alternador eventualmente existente.

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Ferramentas de medição e montagem

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